quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PINDA SIMÃO DIZ QUE PROFESSORES MELHORARAM SALÁRIOS


«Actualização de carreiras melhorou salários dos professores», diz Pinda Simão
TPA

O ministro da Educação, Pinda Simão (na foto), considerou nesta quarta-feira, 24/2, em Luanda, que o processo de enquadramento na nova carreira docente, implementado desde 2008, permitiu melhorar significativamente o nível salarial dos professores no país.

Pinda Simão disse que em função da actualização em curso, há remunerações que passaram de 40 mil para mais de 100 mil kwanzas.

" O salário ainda está longe da pretensão do trabalhador, mas também já não é tão baixo", afirmou o ministro, acrescentando existirem ainda no país professores sem as suas categorias actualizadas.

A esse respeito, referiu estar na base deste constragimento o atraso na informação, situação que o MED pretende ultrapassar nos próximos tempos.

Por outro lado, informou que os profissionais nesta condição têm o direito de reclamar para que seja revisto o seu problema salarial.

De acordo com o ministro, foram já enquadrados no novo estatuto de carreira no país mais de 136 mil docentes, correspondendo a 95 por rcento dos efectivos.

1 comentário:

Anónimo disse...

'' A MÁ SORTE QUE GRAÇA NO SECTOR DE EDUCAÇÃO NA HUILA E EM PARTICULAR NO LUBANGO... O salário é NHETE'' segundo a lei geral de trabalho da República de Angola, no capítulo 9 artigo 176 dos números 1- 8, a obrigação de pagar o salário vence por períodos certos e iguais que, salvo o disposto nos números seguintes, são o mês, a quinzena ou a semana, e deve ser satisfeita, pontualmente, até ao último dia útil do período a que se refere, durante as horas normais de trabalho. Segundo a lei geral de trabalho, vista e aprovada pela Assembléia Nacional, aos 5 de Agosto de 1999. Na página 137, ( DEFINIÇÕES) vejam por favor as seguintes alíneas que por sinal muito precisas: c, l, m, q, t, u, v, x, tenhamos em atenção a alínea aa: trabalho obrigatório ou compulsivo- é todo o trabalho ou serviço exigido dum indivíduo sob ameaça ou coação, e que para o qual ele não se ofereceu livremente. Meus caros, ainda que leigo, sei que a lei geral defende os direitos dos trabalhadores com maior atenção ao serviço público, isto é; nas lides dos empregos provisónado pelo estado que por sinal à aprovou e a promulgou. Assim sendo é por refletir o seguinte. Em que país estamos e quais os direitos dos professores que constantemente vivem o cárcere das emoções sempre frustrantes da falta de salário e outros retroativos aos quais têm os seus direitos? É pena que até o próprio sindicato é conivente com algumas situações do gênero à nível local! Urgente é a necessidade de se alterar a vida salarial dos professores... Preste atenção você que é professor, tens deveres e os cumpres com regularidade, tens direitos que são violados,queria eu que fossem nalgumas vezes apenas... Mas os mesmos o são sempre e em todos os meses. Tens deveres, que por sinal te dão automaticamente o direito a um salário em tempo útil que não pode exceder o acima referido. Perguntas chaves e para reflexão: 1. Até quando? 2. O que tem acontecido para sempre serem violados os direitos vossos? 3. Que parte da lei geral desconhece a entidade patronal?.. Por se assim dizer, graça no sector a falta de responsabilidade e a má caracterização de algumas pessoas de má fé, que ou são ignorantes ou têm outros nomes que deixo em aberto pra sua contribuição.:) meses há que dizem ter perdido alguns dados e que dificultam o processamento do: pílim, kumbo,massa, quitadi, gurduro, bufunfa, zimbu, libongo, uata, etc. Ainda que pouco, é de nosso parecer que se faça a entrega no tempo previsto pela lei. Outro sim, com base a alínea que encabeça este leigo discurso(aa) enquanto professores, não estamos diante de caso semelhante. É hora de mudar o curso da história neste sector, à nível da província. Aprendi quando criança: se a capa serve é porque temos culpa em qualquer caso que se análise... Quem não deve não teme. Bem haja educação de qualidade e professores assalariados à tempo e hora. Ainda volto!