quinta-feira, 30 de junho de 2011

NOBLESS RESIDENCE ENTREGUE PELA ODEBRECHT COM UM ANO ANTES DO PRAZO

Não é o que habitualmente vemos, mas é possível e está comprovado que sim. O projecto imobiliário Noblesse Residence, da Odebrecht, na área de Talatona, Luanda Sul, foi entregue com um ano de antecedência.
Está marcada uma nova fasquia no relacionamento entre construtoras, promotoras imobiliárias e clientes.
Este marco estabelecido pela Odebrecht passa, agora, a ser o sinal do respeito que os clientes angolanos repetidamente reclamam na sua relação com as construtoras e com os promotores imobiliários, que quando não atrasam as obras estas acabam por ter os preços inflacionados, ou, em casos que infelizmente já se multiplicam, a obra nunca termina.
Outro aspecto importante, na construção do Noblesse, diz a construtora, 94% da mão-de-obra utilizada é angolana. Estamos a falar de trabalho nas mais diversas especialidades para um projecto com as características que lhe dão a distinção Noblesse.
É também notável porque significa a recuperação de gente para ofícios que praticamente tinham sido abandonados e de que o país tanto carecia. A construção civil, num país em reconstrução e em crescimento, tem de ser dos sectores com maiores capacidades de absorção da mão-deobra nacional.
O empreendimento tem 260 apartamentos distribuídos por 13 torres que ocupam uma área de cerca de 56 mil metros quadrados.
Trata-se de um projecto apresentado na passada segunda-feira, 13, como tendo infra-estrutura moderna com amplas e agradáveis área de lazer, garagem coberta, parque de estacionamento para visitantes, tratamento paisagístico em redor do condomínio e áreas comuns decoradas.
A Odebrecht está em Angola há 26 anos, tendo chegado com o projecto de construção da barragem hidroeléctrica de Capanda, em Malange.
A construção do Belas Shopping, do CIAC e da Auto-estrada periférica, são algumas das suas marcas na região de Luanda. Está também envolvida na recuperação das vias estruturantes de Luanda de estradas por outras regiões do país.
A ampliação e recuperação da barragem do NGove, no Huambo, é um desafio cuja conclusão

terça-feira, 7 de junho de 2011

JAMBA MINEIRA COM MAIS TRES POSTOS DE SAUDE

A assistência médica e medicamentosa nas comunidades mais carentes na Jamba pode conhecer melhorias significativas com a construção de três novos postos de saúde ainda no primeiro semestre deste ano, disse, ontem, o administrador municipal.
Miguel Cassela afirmou que o projecto de construção de infra-estruturas sanitárias faz parte do Programa de Combate à Fome e à Pobreza. Os trabalhos de construção dos empreendimentos decorrem a bom ritmo, referiu, adiantando que os postos de saúde estão a ser construídos nas comunas do Dongo, Tchamutete e na sede do município.Nesta altura, declarou, estão em curso as obras de ampliação de alguns compartimentos do hospital municipal e do centro de saúde da comuna do Dongo para facilitar o acesso às unidades e aumentar a capacidade de atendimento da população.Malária, doenças diarreias agudas e tuberculose são as enfermidades mais frequentes na Jamba e, por isso, garantiu, as autoridades estão empenhadas na criação de melhores condições para tornar fácil a assistência, reforçando a repartição da Saúde com novos técnicos e aquisição de fármacos.
Mais água potável
O abastecimento de água potável aos habitantes do município é feito com maior abrangência, fruto dos sistemas de captação e de abastecimento construídos e reabilitados e da montagem de novas condutas 
Actualmente, disse, mais de cem casas possuem água canalizada.
Mesmo com os bons resultados alcançados, as autoridades estão empenhadas na construção de novos sistemas de captação e de abastecimento de água. 
“As antigas condutas para abastecimento deste bem ao domicílio vão todas ser recuperadas e modernizadas”, anunciou. As distâncias que o gado do município da Jamba percorre nas campanhas de vacinação, que se estendem até finais deste ano, vão deixar de existir com a construção de três tanques banheiros nas comunas do Dongo, Tchamutete e na sede municipal. Miguel Cassela afirmou que a construção de novas mangas de vacinação e respectivos tanques banheiros estão inseridos no mesmo programa. 
A administração municipal investiu três milhões de kwanzas na construção dos tangues banheiros e mangas de vacinação.