segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

LIVRO SOBRE A "PURGA DO 27 DE MAIO" LANÇADO EM BENGUELA


Luanda - “O Meu Testemunho, a purga do 27 de Maio de 1977 e as suas consequências trágicas”, a polémica obra do vice-presidente instituidor e PCA da Fundação 27 de Maio, José Fragoso, vai ser apresentada no próximo dia 18 deste mês, a partir das 15 horas, no Solar dos Leões, província de Benguela, durante o programa “Quintas de Debate” promovido pela Ong OMUNGA, soube o Angolense junto do porta-voz daquela Fundação, Lucas Pedro.

“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.

A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.

Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.

No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.

“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.

A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.

Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.

No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.

“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.

A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.

Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.

No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.

“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.

A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.

Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.

No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.

fonte: sem angolanese

2 comentários:

SOS DIREITOS HUMANOS disse...

DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ – UMA HISTÓRIA QUE NINGUÉM CONHECE PORQUE JAMAIS FOI CONTADA...



"As Vítimas do Massacre do Sítio Caldeirão
têm direito inalienável à Verdade, Memória,
História e Justiça!" Otoniel Ajala Dourado



O MASSACRE APAGADO DOS LIVROS DE HISTÓRIA


No município de CRATO, interior do CEARÁ, BRASIL, houve um crime idêntico ao do “Araguaia”, foi o MASSACRE praticado pelo Exército e Polícia Militar do Ceará em 10.05.1937, contra a comunidade de camponeses católicos do SÍTIO DA SANTA CRUZ DO DESERTO ou SÍTIO CALDEIRÃO, cujo líder religioso era o beato "JOSÉ LOURENÇO GOMES DA SILVA", paraibano de Pilões de Dentro, seguidor do padre CÍCERO ROMÃO BATISTA, encarados como “socialistas periculosos”.



O CRIME DE LESA HUMANIDADE


O crime iniciou-se com um bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como metralhadoras, fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram na “MATA CAVALOS”, SERRA DO CRUZEIRO, mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como juízes e algozes. Meses após, JOSÉ GERALDO DA CRUZ, ex-prefeito de Juazeiro do Norte/CE, encontrou num local da Chapada do Araripe, 16 crânios de crianças.


A AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA PELA SOS DIREITOS HUMANOS


Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará é de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira e Acordos e Convenções internacionais, por isto a SOS DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza - CE, ajuizou em 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo: a) que seja informada a localização da COVA COLETIVA, b) a exumação dos restos mortais, sua identificação através de DNA e enterro digno para as vítimas, c) liberação dos documentos sobre a chacina e sua inclusão na história oficial brasileira, d) indenização aos descendentes das vítimas e sobreviventes no valor de R$500 mil reais, e) outros pedidos



A EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO DA AÇÃO


A Ação Civil Pública foi distribuída para o Juiz substituto da 1ª Vara Federal em Fortaleza/CE e depois, para a 16ª Vara Federal em Juazeiro do Norte/CE, e lá em 16.09.2009, extinta sem julgamento do mérito, a pedido do MPF.



AS RAZÕES DO RECURSO DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE O TRF5


A SOS DIREITOS HUMANOS apelou para o Tribunal Regional da 5ª Região em Recife/PE, argumentando que: a) não há prescrição porque o massacre do SÍTIO CALDEIRÃO é um crime de LESA HUMANIDADE, b) os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO não desapareceram da Chapada do Araripe a exemplo da família do CZAR ROMANOV, que foi morta no ano de 1918 e a ossada encontrada nos anos de 1991 e 2007;



A SOS DIREITOS HUMANOS DENUNCIA O BRASIL PERANTE A OEA


A SOS DIREITOS HUMANOS, igualmente aos familiares das vítimas da GUERRILHA DO ARAGUAIA, denunciou no ano de 2009, o governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos – OEA, pelo DESAPARECIMENTO FORÇADO de 1000 pessoas do SÍTIO CALDEIRÃO.


QUEM PODE ENCONTRAR A COVA COLETIVA


A “URCA” e a “UFC” com seu RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) podem localizar a cova coletiva, e por que não a procuram? Serão os fósseis de peixes do "GEOPARK ARARIPE" mais importantes que os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO?



A COMISSÃO DA VERDADE


A SOS DIREITOS HUMANOS busca apoio técnico para encontrar a COVA COLETIVA, e que o internauta divulgue a notícia em seu blog/site, bem como a envie para seus representantes no Legislativo, solicitando um pronunciamento exigindo do Governo Federal a localização da COVA COLETIVA das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO.


Paz e Solidariedade,



Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
www.sosdireitoshumanos.org.br

Anónimo disse...

Gloria, are you sure!