Pessoalmente nada tenho contra ou a favor que um líder de uma organização religiosa, seja ela qual for, visite países e quando esse personagem representa um estado como está consagrado a nível internacional, também nada tenho contra que lhe sejam prestadas as tradicionais honras de estado.
O caso muda completamente de figura quando o estado anfitrião e neste caso Portugal, resolve decretar feriado, quem sabe talvez por esperar que o "Papa" faça um milagre e ajude a sair Portugal do "buraco" onde se encontra.
Não cabe na cabeça de ninguém que face às dificuldades que o país atravessa, os nossos governantes achem que o que Portugal precisa é de trabalhar menos, o inverso daquilo que os alemães fizerem quando saíram derrotados na segunda guerra mundial e na mais completa miséria.
Mais uma vez digo que nada tenho contra a visita do "PAPA", só não compreendo que quem passa a vida a pedir sacrifícios aos portugueses, se esqueça que não vivemos em tempos de esbanjar para mais tarde termos de pagar com "língua de palmo".
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