O país vai ter um Instituto Médio de Artes Cénicas, cuja segunda fase foi aprovada na última semana pelo Conselho de Ministros, e custará aos cofres do Estado trinta milhões, setecentos e oitenta e quatro mil duzentos e três euros(€ 30.784.203,33).
O Instituto Médio de Artes Cénicas acolhe as escolas de Música, Artes Plásticas e edifício de alojamento (internato), anfiteatro ao ar livre, área desportiva, áreas exteriores e paisagísticas.
A infra-estrutura vai permitir a criação de 603 empregos, sendo a maior parte deles ocupados pelos professores para as disciplinas de formação técnico-profissional. Há possibilidades de admissão de alunos dos países da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) e da Comunidade de Países da África Austral (SADC).
A segunda fase do projecto, situado no Bairro da Camama em Luanda, será concluída pela empresa Somague Engenharia-Angola.
O contrato com esta empresa prevê não só a construção da segunda fase, mas também o apetrechamento do referido Instituto.
O Ministério da Cultura espera que as novas estruturas a serem erguidas correspondam às expectativas da sociedade, no âmbito do processo de estruturação do sistema de ensino de artes.
A concepção da fase adicional do Instituto Médio de Artes foi alicerçada pelo facto do terreno atribuído no município do Kilamba Kiaxi para a edificação do complexo prever espaço necessário. A primeira fase está a ser concluida.
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