MINARS avalia condições dos cerca de 12 Mil angolanos reassentados no Uíge, expulsos da RDC |
Uma Comissão do Governo central, chefiada pela Directora - adjunta da Unidade Técnica de Coordenação das ajudas humanitárias do MINARS, esteve na Província do Uíge, a fim de avaliar as condições de acolhimento dos campos que albergam os angolanos expulsos compulsivamente da RDC. Durante a crise migratória, entraram ao país, a partir da fronteira de Maquela do Zombo, cerca de 12 Mil cidadãos angolanos, a maioria deles, agora preocupa-se em regressar para as zonas de origem. De acordo com o chefe dos Serviços sociais locais Baptista Tadeu, os grandes problemas que afligem os angolanos expulsos, prendem-se com os transportes, alimentação, tendas de alojamentos, e ainda a falta de combustíveis para as viaturas disponíveis, sendo que o autocarro cedido encontra-se avariado. Por fim, a chefe da Delegação avançou que estas dificuldades serão notificadas junto do Governo Central, a fim de que sejam tomadas medidas imediatas tendentes a melhoria das condições de vida destas populações, que foram, inclusive, obrigadas a deixar os seus bens na República Democrática do Congo. De notar que, integraram a Comissão, representantes de organizações das Nações Unidas, como o UNICEF, HCR, e da Organização Internacional das Migrações. |
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