“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.
A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.
Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.
No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.
“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.
A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.
Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.
No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.
“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.
A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.
Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.
No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.
“Em principio, a ideia é espalhar a obra em todo território nacional, para que a nossa juventude e não só, têm acesso a verdadeira história sobre o que aconteceu em Angola nesta data”, disse Lucas Pedro, acrescentando que depois de Benguela farão apresentação nas provincias da Huíla (no Lubango) e Namibe.
A obra prefaciada pelo jornalista, também escritor, Norberto Costa, é uma edição independente, comportará 372 páginas e terá uma tiragem inicial de 2000 exemplares, está subdivido em três arrepiantes capítulos, o polémico livro “Bomba” como apelidado pela imprensa , será comercializado a preço de 5000 kwanzas. “Abriremos uma brecha para todos estudantes a preço de 3500 kwanzas, desde que se faça acompanhar de um cartão escolar”, garantiu.
Sendo no primeiro capítulo, autor, também sobrevivente do genocídio de 27 de Maio de 1977, conta da sua infância até a fase adulta. E no segundo capítulo o mesmo, relata pela primeira vez na história política do país, o que realmente aconteceu momentos antes do dia 4 de Fevereiro de 1961, que matematicamente este tinha apenas 13 anos de idade. Fala do juramento feito pelos protagonistas e das moedas de 5 escudo, que estes engoliram jurando que, quem sobrevivesse assumiria a responsabilidade da família dos tombados durante acção e não só.
No último capítulo, o autor faz questão absoluta, de recordar e contar a história, que muitos dos seus companheiros, sobreviventes recusam a contar, além de explicar qual era a verdadeira intenção dos manifestantes que apoiavam aquele que foi primeiro ministro da Administração Interna, Nito Alves e José Van-Dúnem, no dia 27 de Maio de 1977.
fonte: sem angolanese