O Banco Africano de Investimento está a erguer a sua academia, na zona Sul de Luanda, com uma estratégia de manter o amadurecimento e crescimento dos seus recursos humanos.
O centro de formação destina-se primeiro aos quadros do banco, mas segundo informações do departamento de marketing daquela instituição financeira será também extensivo a pessoas externas.
Sem avançar a data da conclusão da obra, que está a cargo de uma empresa portuguesa, o departamento de marketing do BAI diz que o objectivo dessa infra-estrutura " é criar no interior do BAI uma cultura de aprendizagem e de gestão do conhecimento".
Essa instituição diz a fonte terá de ser capaz de criar um capital intelectual cujo desempenho terá de ter um impacto directo sobre os indicadores e resultados do Grupo.
A Academia BAI não vai formar apenas pessoas na vertente técnica, mas também comportamental e cultural.
O BAI, o primeiro banco nacional privado de Angola, foi criado no dia 14 de Novembro de 1996, direccionado para o mercado de investimentos e com visão internacional. Na primeira década da sua existência, o BAI afirmou-se como uma instituição dinâmica, inovadora e sólida, sendo, hoje, uma referência empresarial nacional, colocando-se entre as principais instituições financeiras do País, diz o seu departamento de marketing
O segredo desse sucesso esteve na introdução de muitas inovações ao nível do atendimento aos seus clientes e da oferta de serviços e produtos diferenciados, que conferiam vantagens e acrescentaram valor aos negócios dos clientes.O BAI está implantado nas 18 províncias de Angola, servindo um conjunto de cerca de 330 mil clientes. O Banco possui, igualmente, um escritório de representação em Joanesburgo, África do Sul, estando presente em Portugal, através do BAI Europa e, em Cabo Verde, através do BAI – CV.
O modelo de negócio do BAI e a oferta de serviços inovadores têm merecido o reconhecimento de instituições credíveis ao nível internacional.
A comprová-lo estão os prémios de Melhor Banco Comercial e Investimentos de Angola em 2008, 2009 e em 2010, e a gestão de uma linha de crédito de cerca de USD 250 milhões proveniente da África do Sul para impulsionar o desenvolvimento do país, refere o departamento de marketing
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