A esperança de vida em Angola subiu de 44 para 47 anos de idade, em 2008, um número ainda baixo, mas que demonstram o esforço na melhoria da qualidade de vida das populações.
O país conseguiu nos últimos anos importantes progressos e melhorias, como demonstram alguns dos principais resultados do inquérito internacional sobre o bem-estar da população angolana.
A taxa de mortalidade infantil diminuiu, cerca de 60 por cento em 8 anos. Dados oficias, revelam que a percentagem de partos assistidos por profissionais de saúde aumentou para 49 por cento e, a taxa de mortalidade materna foi reduzida para menos da metade.
O reforço de protecção a criança e ao idoso, considerados como os mais vulneráveis do tecido social angolano, bem como o controlo das grandes endemias, como a Malária, o HIV Sida e a Tuberculose, são, segundo dados do executivo, desafios que devem ser periodizados.
Quanto a Educação, a frequência às aulas no ensino básico e secundário aumentou em cerca de 180 por cento.
O sector mas preocupante é ainda o da habitação, onde mais de 70 por cento das famílias angolanas não têm casas condignas. O executivo iniciou um gigantesco esforço para reverter a actual situação.
Os investimentos na recuperação de estradas, pontes e ferrovias, permitiram o rápido reacentamento de mais de 3 milhões de pessoas e facilitou a circulação de pessoas e bens em todo território nacional.
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