A 27ª edição da Feira Internacional de Luanda (Filda/2010) abre esta terça-feira, 20/7, as portas com a participação de 754 empresas de 33 países, incluindo Angola - anfitrião.
Este ano, a maior "bolsa de negócios" do país decorrerá sob o lema “Indústria transformadora, aposta imprescindível para o equilíbrio macroeconómico de Angola”, um tema que se encaixa nos desafios actuais de desenvolvimento do país.
Estão inscritas na Filda, além de Angola, empresas da Áustria, Argentina, Brasil, China, Cuba, República Checa, EUA, Espanha, Emirados Árabes Unidos (Dubai), França, Inglaterra, Israel, Japão, Malásia, Noruega, Paquistão, Polónia, Portugal, Suécia, Tailândia, Turquia, África do Sul, Ghana e Uruguai.
Em entrevista ao Telejornal da (TPA), o presidente do Conselho da Administração da FIL, Matos Cardoso disse mesmo que pelo número de países presentes nesta edição, Angola está atravessar um bom momento. “Momento em que o seu empresariado e o Governo despertam para a necessidade do investimento na indústria transformadora sobretudo”, disse o responsável.
A presente edição supera, em termos de participação de empresas, o número do ano transacto em que estiveram inscritos 650 expositores nacionais e estrangeiros.
A maior representação empresarial nesta Filda é a de Portugal com 107 empresas, mais quatro em relação a 2009. A seguir está Brasil com 40, Alemanha 27 e Espanha com 24 empresas.
Os ramos de actividade económica a serem expostos nesta edição são agricultura, alimentos, máquinas, equipamentos, tecnologia, construção civil, metalomecânica, máquinas agrícolas e motores, veículos, educação, electrodomésticos, utilidades domésticas, calçados, sector têxtil, energia, infra-estruturas, telecomunicações, máquinas e automação, engenharia civil e construção de sistemas e comércio.
Dizer que a Filda é uma feira de negócios que junta anualmente, desde 1983, empreendedores nacionais e estrangeiros para expor produtos e serviços, assim como estabelecer contactos para negócios.
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