segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

VI CONGRESSO ORDINÁRIO DO MPLA


MPLA! Transformações para mudança do País

O Presidente do Partido no poder em Angola, que se encontra reunido no seu Sexto Congresso Ordinário no Centro de Conferências de Belas, desta Segunda – feira, 07, até ao dia 10/12, em Luanda, defendeu que as transformações operadas no seio do MPLA, reflectem as mudanças verificadas no país, ao nível Político, Económico, Social e cultural.

José Eduardo Dos Santos, afirmou que o Partido dos Camaradas, continua a ser parte integrante da esquerda democrática, promovendo a cultura da solidariedade e a igualdade de oportunidades, e mantém uma genuína preocupação com as camadas mais desfavorecidas do país.

Neste momento, preconizam-se Políticas sociais justas, exequíveis nos domínios do trabalho, da segurança social, da habitação e da cultura.

Desta forma, Eduardo dos Santos, sustenta que, a discussão no seio do Partido, sobre qualquer assunto de interesse é livre, assim como é permitida a crítica construtiva, e a auto – crítica, como vias de recurso para a superação de falhas e deficiências.

“Caros delegados, estas transformações criaram as condições para um crescimento espectacular das Fileiras do MPLA, hoje somos com orgulho o maior Partido de Angola, mais representativo, mais forte e mais capaz”, disse a Figura máxima do MPLA, na sua comunicação reportada pela TPA.

Dos Santos afirmou também no seu discurso, que sente-se orgulhoso por ser um dos mentores da mudança que conduziu o Partido, até a presente situação, entretanto, o novo rumo político do país, permitiu criar as condições para a conquista da paz, promoção da reconciliação nacional, permitindo igualmente iniciar o processo de reconstrução material e espiritual da nação, depois de longos anos de conflito armado e definir um programa ambicioso de cooperação económica e desenvolvimento.


Entretanto, o referido Congresso alberga 2 Mil e 87 delegados, representando mais de 4 Milhões de militantes.

De notar que, no Congresso ordinário realizado em 1980, o Partido contava com 35 Mil militantes nas suas fileiras, constituídas predominantemente por operários e camponeses pobres.

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